Em sua terceira experiência como técnico do Grêmio, Renato Portaluppi completou dois anos no cargo

Em um cenário esportivo nacional onde é rara a longevidade de um técnico de futebol no cargo, Renato Portaluppi é uma das exceções. Ele completou dois anos no comando do Grêmio, onde chegou no dia 18 de setembro de 2016, em substituição a Roger Machado.

Trata-se do segundo treinador há mais tempo em um clube brasileiro na atualidade, perdendo apenas para Mano Menezes, no Cruzeiro-MG desde o dia 26 de julho daquele mesmo ano. Em terceiro, aparece Odair Hellmann, efetivado no Inter em 12 de novembro de 2017.

E se é verdade que a permanência de um treinador depende essencialmente de resultado, esta terceira experiência de Renato, 56 anos, como comandante do Tricolor está diretamente relacionada às conquistas do clube nesse período: uma Copa do Brasil, uma Libertadores da América, um vice-campeonato mundial, uma Recopa Sul-Americana e um Campeonato Gaúcho.

Trajetória

A identificação com o clube e com a sua torcida também é um aspecto-chave. Promovido ao grupo profissional em 1982, o então ponta-direita vestiu a camisa 7 tricolor até 1987 e voltaria ao Mosqueteiro em 1991, capítulos marcantes de uma carreira encerrada em 1999 no Bangu-RJ, após passar por Flamengo, Roma (Itália), Botafogo, Cruzeiro, Atlético-MG, Fluminense e Seleção Brasileira.

Como técnico, já comandou o Madureira-RJ (2000-2001), Fluminense (2002–2003, 2007-2008, 2009 e 2014), Vasco (2005-2007 e 2008), Bahia (2010), Atlético-PR (2011) e teve duas passagens anteriores pelo Grêmio (2010-2011 e 2013). “Boa, gênio!”, saudou o Tricolor gaúcho em seu site oficial, parabenizando Renato pelos dois anos de casa.

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