Sexta-feira, 09 de maio de 2025
A Seleção Brasileira voltou a pisar na Arena após 3 anos e, como na última oportunidade saiu vencedora da casa gremista. Com William na vaga de Philippe Coutinho, o Brasil foi a campo com a sua formação característica, o 4-1-4-1. Neymar e William mais abertos, e Paulinho com bastante liberdade para chegar à frente. Mas a equipe equatoriana estava focada em não dar espaços para o trabalho de bola das estrelas brasileiras. Com linhas muito próximas e jogando atrás do meio de campo, o Equador pouco atacava, ficando claro que o empate era o resultado pretendido pelo time de Gustavo Quinteros.
A melhor chegada da Seleção foi com Gabriel Jesus, que após enfiada de Casemiro, saiu na cara do gol e bateu para boa defesa de Banguera. O Brasil não mostrava tanto ímpeto para buscar atacar o Equador e o jogo se perdia com a marcação de muitas faltas no meio de campo.
Segunda etapa com mais intensidade
Se no primeiro tempo os comandados de Tite não conseguiram jogar o futebol bonito e vistoso que apresentaram nas últimas partidas das Eliminatórias, na segunda etapa sobrou disposição e fome de bola por parte do brasileiros. Logo aos 11 minutos, Gabriel Jesus teve boa chance, de cabeça, que foi espalmada pelo arqueiro Banguera. Mas o que alterou mesmo o rumo do jogo foi a entrada de Philippe Coutinho. O meia literalmente colocou fogo no jogo, sendo o principal jogador do duelo.
O primeiro gol não demorou a chegar. Com a Seleção mais ofensiva, o número de escanteios cresceu, e, a partir disso, mais chances foram criadas. Numa delas, William bateu o tiro de canto, e a bola sobrou para Paulinho estufar as redes. O segundo gol foi a grande jogada da noite na Arena. Em bela tabela entre Neymar e Coutinho, o meia recebeu de frente para o gol, dentro da área e não perdoou. Dois a zero e o futebol moleque, o futebol vistoso retornava na segundo etapa para a festa da torcida na Arena do Grêmio.
No Ar: Boteco Grenal