Luan sobre a final: ”Sentir a pressão eu não sinto, tenho a cabeça no lugar”

LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA/DIVULGAÇÃO
Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

O Grêmio chegou à final da Copa do Brasil e com muitos méritos. Atlético-PR, Palmeiras, Cruzeiro foram adversários muito complicados, mas que já foram superados pelo Tricolor. Agora a pressão em cima dos pupilos de Renato Portaluppi aumenta, ainda mais que haverá os 15 anos sem títulos para serem superados.

Um dos craques do time, o artilheiro Luan, disse que para ele, a pressão não será problema e que vai brigar pelo título independente de jogar fora de casa.

”Sentir a pressão eu não sinto. Sou bem tranquilo, tenho a cabeça no lugar. Aqui no Grêmio eu tenho que manter a tranquilidade, não da pra se desesperar. Espero estar bem preparado para decidir o ajudar o Grêmio a ser campeão”.

 

Veja os principais pontos da entrevista com o repórter Filipe Kunrath:

  • Será o cara nas finais?

”Eu espero ser né, vou correr atrás, vou brigar por isso. E no Mineirão temos boas recordações, contra o Atlético também. Espero levar isso dentro de campo também.”

  • Chegar à final da Copa da Copa do Brasil

”Acho que é o que a gente buscou o ano todo, chegar nessa decisão. E a gente está num bom momento. Fizemos grandes partidas contar o Plameiras, o Cruzeiro e esperamos voltar ao Mineirão e fazer uma grande partida. Sabemos que será difícil, complicado, mas vamos tentar errar menos para sair com a vantagem”

  • Manter o foco

”Esta todo mundo ansioso para jogar logo. Deu uma parada ali, um intervalo, mas está todo mundo ansioso, falando bastante. Mas uma coisa que agente tem em mente é o desejo de ser campeão, acho que todos querem e isso é bom. Estamos todos bem focados para fazer boas partidas e sair com o título”.

  • Pênalti perdido contra ao CAP

”Era só fazer que a gente classificava. E acabei errando ali. Treinava bastante com o Weverton na seleção. Mas isso faz parte, ainda bem que naquele jogo a gente passou”.

  • Dificuldade contra o Palmeiras

” Sabíamos que seria dois grandes jogos e tínhamos que entrar com o desejo de vencer. E fomo com isso para as duas partidas e isso acabou sendo o fator principal para a gente passar de fase”.

  • Ajuda dos treinadores

”O Roger me ajudou bastante. Um cara fantástico. Quando ele chegou foi num momento difícil, se falava que a nossa equipe brigaria pela zona de rebaixamento e a gente deu a volta por cima e brigou pela ponta da tabela. E depois que o Renato assumiu, também ajudou bastante a gente pelo fato de ter sido ex-jogador, de conhecer o vestiário, de saber lidar em decisões, nos jogos”.

Ouça a entrevista exclusiva para a Rádio Grenal: 

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