Dupla Grenal abre mês de junho com situações opostas em relação aos elencos

Foto: Arte sobre Ricardo Duarte/S.C.Internacional e Lucas Uebel/Grêmio FBPA

A segunda-feira, 1° de junho, marca a abertura de mais um mês do ano, onde Grêmio e Inter seguem as atividades sem futebol. Contudo, o início do mês de junho traz uma particularidade com relação às situações nos elencos do times arquirrivais. Enquanto de um lado, uma direção opta pela manutenção de jogadores, por outro, os dirigentes lidam com a eminência da saída de peças.

Apesar da dupla contemplar do mesmo cenário, aguardando o retorno das competições, as movimentações nos bastidores do lado azul e vermelho vivem situações opostas. Mesmo com o mercado de transferências se movimentado em ritmo lento, isto não significa estabilidade nos clubes. O Grêmio, por exemplo, é a “vítima” mais recente. Pauta recente de especulações, a saída de Everton parece mais perto, neste momento. O Napoli segue com o interesse no atacante e uma negociação pode ser oficializada.

Mesmo com a indefinição no caso de Cebolinha, o tricolor já precisa lidar com uma saída. Na última sexta-feira, o clube oficializou o desligamento, de forma antecipada, de Caio Henrique.pedido do técnico Diego Simeone, o Atlético de Madrid pediu o retorno do lateral-esquerdo, situação prevista em contrato. Desde sua chegada, foram apenas cinco jogos, dois como reserva e três com titular.

No outro lado da capital, no estádio Beira-Rio, a direção do Inter, por sua vez, vive um cenário de renovações. Na última semana, o clube anunciou a renovação com alguns atletas que estavam em fim de contrato. Rodrigo Lindoso, Thiago Galhardo e Uendel assinaram até 2021. Rodrigo Dourado também renovou. O novo vínculo vai até 2022. Mesmo caso de Johnny e Roberto, que renovaram até dezembro de 2022.

Diante das situações contrárias, neste momento da temporada, as direções de Grêmio e Inter compartilham de um mesmo consenso: a necessidade de negociação de jogadores. Em virtude da queda exponencial na arrecadação de receitas, uma das saída para manter a saúde financeira dos clubes é o lucro com ativos dos próprios times.

* Por supervisão de: Marjana Vargas

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