Meia Anderson diz que está feliz no Inter

Armador diz que críticas da torcida têm relação com seu passado no Grêmio. (Foto: Marcos Cunha/Agência Freelancer)

Um dos jogadores mais contestados do Inter, o meia Anderson aproveitou o bom momento pessoal pelas duas boas apresentações, contra Novo Hamburgo e Brasil-Pel, para falar com a imprensa nesta sexta-feira (01). O jogador disse que não tem problemas com os torcedores e que as restrições ao seu trabalho já eram esperadas desde a sua chegada por causa de seu passado ligado ao Grêmio.

De acordo com Anderson, os protestos de alguns torcedores que o chamaram de “mercenário” ou pediram para que ele voltasse para o Tricolor não o afetaram.  “A história que tenho no Grêmio é bonita. E não foram todos os torcedores que protestaram contra mim. Minha mãe sustentava três filhos com 400 reais. Nunca roubei de ninguém. Tudo que fiz foi por mérito meu. Passei muita fome. Se alguém passasse pelo que eu passei, não sei se não desistiria. Resolvi minha vida muito cedo. Se você tem um salário melhor, é um mérito seu. Eu sou bem tranquilo”, disse o jogador. “Isso ocorre pela história que eu tive no Grêmio. Eu sabia que isso ocorreria. O Inter foi o clube que me procurou, que abriu as portas para mim. Vim para dar meu máximo. E falei ao presidente que estava com vontade e ele me deu a chance. Estou muito feliz aqui”, acrescentou.

Disposto a demonstrar estar totalmente integrado ao Inter, Anderson se colocou à disposição de Argel para o que precisar.  “Nunca deixei de trabalhar. Estou há um ano aqui. Fiz uma boa pré-temporada. Estou feliz. Não jogo para torcedor, nem para ninguém. Faço o melhor para minha equipe. Faço o  que o professor pedir. Venci em todos os clubes, só na Fiorentina que não. Jogo para o grupo. Se o professor pedir para atuar como lateral, zagueiro, eu jogo”, garantiu.

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